O Corpo, a Alma e o Espirito - A busca do seu

Qual o sentido da Vida?

14/08/2025 | Por: Aprendizado e evolução

O Corpo, a Alma e o Espirito - A busca do seu

???? Da Lagarta à Borboleta: A Jornada da Alma Por Gio Moura – Astrólogo e Tarólogo Ontem, eu comentei sobre como podemos viver um processo profundo de transformação — sair da condição de lagarta e nos tornar borboletas. Mas é importante dizer: não há nada de errado em ser lagarta. A lagarta representa o momento do crescimento, do aprendizado, da preparação. É quando vamos absorvendo experiências, guardando memórias, descobrindo nossa missão. Tudo isso fica registrado no nosso DNA, na nossa alma e no nosso espírito. Na minha visão, o espírito é errante, eterno, e carrega toda a memória de nossas jornadas. Ele sabe tudo o que já vivemos e também sabe que estamos aqui para evoluir, para resgatar algo, para nos transformar. A alma, por sua vez, é o espírito quando encarnado, conectado ao corpo físico — ganha ânimo, vida, mas não se lembra de tudo. Vem com um propósito, com uma missão a cumprir, mesmo sem conhecer conscientemente seu roteiro. A borboleta, quando nasce, representa essa nova fase: colorida, plena, pronta para voar e encantar. Ela traz consigo toda a sabedoria da lagarta, mas agora com a leveza da liberdade. Porém... às vezes a borboleta se perde. Esquece seu propósito. Vai deixando pelo caminho aquilo que a fazia bela e vibrante. Você já percebeu que, ao tocarmos as asas de uma borboleta, fica um pó colorido nos dedos? Na verdade, esse "pó" são escamas microscópicas, feitas de quitina, que refletem a luz e criam as cores vibrantes das asas. Quando tocadas, essas escamas se soltam facilmente — e com isso, a borboleta vai perdendo sua cor, seu brilho, seu viço. É exatamente isso que pode acontecer conosco: Quando deixamos que a vida toque demais nossas asas — com julgamentos, traumas, expectativas ou pressões — vamos, pouco a pouco, perdendo o colorido que nos tornava únicos. Quando morremos, o corpo se desfaz. A alma se desprende. E então, o espírito retoma sua forma original, fora da carne, no momento do "acerto de contas" com nossa jornada. Será que cumprimos nossa missão? Ou será que permitimos que nos tirassem o brilho, que nossas asas perdessem suas escamas coloridas antes do tempo? Se a resposta for não… talvez seja necessário voltar. Viver novas experiências. Descobrir novos segredos. Resgatar aquilo que ficou incompleto. Porque a jornada continua. E o sentido da vida está justamente em voar, cair, levantar... e evoluir. Com carinho, ???? Gio Moura Astrólogo e Tarólogo

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